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Reino Unido marcará aniversário da guerra na Ucrânia com 1 minuto de silêncio

Placeholder - loading - Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, e o premiê britânico, Rishi Sunak, em Londres 08/02/2023 REUTERS/Toby Melville
Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, e o premiê britânico, Rishi Sunak, em Londres 08/02/2023 REUTERS/Toby Melville

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LONDRES (Reuters) - O Reino Unido informou nesta terça-feira que marcará o primeiro aniversário da invasão da Ucrânia pela Rússia com um minuto de silêncio nacional, em uma expressão de solidariedade a Kiev após a visita do presidente ucraniano, Volodymyr Zelenksiy, a Londres no início deste mês.

O governo britânico informou que o primeiro-ministro Rishi Sunak fará silêncio de um minuto às 11h em 24 de fevereiro e está incentivando indivíduos e organizações em todo Reino Unido a participarem.

A data marca o início do que a Rússia chama de 'operação militar especial' na Ucrânia, um conflito em curso que já custou dezenas de milhares de vidas e deslocou milhões de ucranianos.

'À medida que nos aproximamos do aniversário da invasão bárbara e deplorável da Rússia na Ucrânia, como nação, prestamos homenagem à incrível bravura e resiliência do povo ucraniano', disse Sunak em um comunicado.

'O ataque injustificável da Rússia trouxe guerra e destruição ao nosso continente mais uma vez, e forçou milhões a deixarem suas casas e devastou famílias na Ucrânia e na Rússia.'

O minuto de silêncio ocorrerá pouco mais de duas semanas depois que Zelenksiy fez uma visita surpresa a Londres, na qual discursou ao Parlamento e pediu ao Reino Unido e outros aliados que forneçam aeronaves de combate para ajudar as forças ucranianas a combater a ofensiva russa.

O Reino Unido tem sido um dos aliados mais próximos da Ucrânia desde o início do conflito, fornecendo 2,3 bilhões de libras (2,8 bilhões de dólares) em ajuda em 2022 e prometendo igualar ou exceder esse valor este ano.

Também deu refúgio a mais de 100.000 ucranianos e treinou 10.000 soldados ucranianos.

(Reportagem de Sachin Ravikumar)

Escrito por Reuters

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