NOTÍCIAS SOBRE criatividade

De acordo com publicação da BBC, esse estado pode impactar muito negativamente na criatividade no trabalho. Por isso, é necessário fugir dessa situação.

Segundo Bruce Daisley, vice-presidente da rede social, Twitter, na Europa, Oriente Médio e Ásia, que é um estudioso da cultura laboral, e costuma gravar podcasts sobre como alguém consegue alcançar a plenitude no trabalho.

Segundo estudo recente feito nos Países Baixos e na Austrália, ouvir música alegre pode estimular a criação de soluções mais inovadoras. A pesquisa analisou o resultado da música na cognição e na criatividade, capacidade que propicia a criação de soluções inovadoras.

Os cientistas analisaram mais de cem participantes divididos em quatro grupos, que ouviam um estilo de música diferente, um dos grupos não escutava nenhuma canção.

Ao começar uma música, concomitantemente, os voluntários realizavam inúmeras tarefas que testavam o nível de criatividade de cada grupo.


Aqueles que conseguiam solucionar uma tarefa de modo mais original, apresentando sugestões úteis, ganhavam uma pontuação no aspecto criatividade divergente. Já aqueles que conseguiam oferecer a melhor solução recebiam pontuação no que concerne a criatividade convergente.

Assim os cientistas evidenciaram que os voluntários os quais ouviam música alegre, tinham como resultado o fomento do pensamento criativo em comparação com aqueles que não ouviam nenhum estilo de música.


Para os autores do trabalho, as variáveis da música alegre conseguem expandir a flexibilidade de pensamento, assim, o participante pode encontrar soluções mais facilmente do que se estivesse realizando a atividade em silêncio.


De modo geral, o estudo aponta que a cognição criativa pode ser impactada positivamente quando se escuta música.


Mais estudos serão feitos para explorar como distintos sons do ambiente podem impulsionar à criatividade, levando em consideração aspectos como origem cultural, idade e até mesmo os níveis de experiência musical.
A pesquisa, também, deixa claro que ouvir música desperta o pensamento criativo de modo eficiente em diversas situações com distintos propósitos.

Uma equipe liderada por Simone Ritter, da Universidade Radboud, dos Países Baixos, e Sam Ferguson, da Universidade de Tecnologia de Sydney, na Austrália, examinou o efeito da música na cognição e na criatividade – qualidade que permite encontrar soluções inovadoras para diverso de problemas e chegar a novas ideias.Foram utilizados 155 participantes na pesquisa. Eles foram divididos em quatro grupos experimentais; cada um escutava um tipo de música (tranquila, alegre, triste ou ansiosa), dependendo da sua valência emocional (positiva ou negativa) e excitação (alta ou baixa), enquanto um grupo de controle escutava o silêncio.Uma vez que começava a música, os participantes realizavam tarefas cognitivas que punham à prova seu pensamento criativo.Os participantes que apresentaram as soluções mais originais e úteis a uma tarefa receberam uma maior pontuação de criatividade divergente, enquanto os que apresentaram a melhor solução possível receberam uma maior pontuação na criatividade convergente.Assim, os pesquisadores descobriram que escutar música alegre, definida como música clássica com valência positiva e alta em excitação, fomenta o pensamento criativo mais divergente em comparação com o silêncio, assegura o artigo científico.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

O resultado contraria a péssima reputação que os filhos únicos têm no histórico dos estudos de personalidade.Um estudo recente do Laboratório de Cognição e Personalidade, do Ministério da Educação da China, investigou o cérebro de centenas de universitários e concluiu que filhos únicos costumam ter uma criatividade avantajada. Para chegar a este resultado, os pesquisadores aplicaram testes de personalidade nos voluntários da pesquisa. Depois, os participantes passaram por exames de imagem que identificavam o volume de massa cinzenta em cada área do cérebro deles.A análise dos resultados mostrou que o grupo de filhos únicos teve um desempenho melhor nos testes de criatividade do que aqueles que tinham irmãos. E a diferença também foi refletida nos exames: os filhos sem irmãos tinham mais massa cinzenta concentrada no giro supramarginal – área associada com a imaginação.Para especialistas, uma possível explicação para essa diferença é o convívio mais intenso que filhos únicos tendem a ter com adultos. Eles também ganham atenção exclusiva dos pais, o que pode ser um estímulo a mais durante seu desenvolvimento.No entanto, o teste também revelou que os filhos únicos apresentavam agreeableness abaixo da média. Este traço de personalidade – muitas vezes traduzido como amabilidade – é ligado à preocupação com os outros. Pessoas com alta amabilidade tendem a colocar os interesses de terceiros acima dos seus próprios e fazem questão de ser calorosas nas suas relações. Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook.