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Doença rara é transmitida por mosquito nos EUA

Mais uma pessoa morreu de encefalite equina oriental (EEE), uma doença rara transmitida por mosquitos. É o quarto morador de Massachusetts a morrer em 2019. Casos fatais já ocorreram em Connecticut, Michigan e Rhode Island.O surto de EEE deste ano foi particularmente grave, com 27 casos humanos do vírus em seis estados dos Estados Unidos desde agosto. Vários animais, principalmente cavalos e cabras, também foram infectados.Veja como manter sua família, incluindo os animais, protegida do vírus:Usar repelenteOs Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos recomendam repelentes contra mosquitos aprovados pela EPA, particularmente aqueles que contêm DEET, um poderoso ingrediente ativo em muitos repelentes, ou o óleo de eucalipto limão.Felizmente, é bastante raro que animais domésticos, como gatos e cães, sejam diagnosticados com EEE (afinal de contas, é conhecido por sua prevalência em cavalos). Mesmo assim, é importante pedir ao seu veterinário um repelente aprovado para uso em animais.A menos que você tenha um estábulo de cavalos, não poderá obter uma vacina EEE, que é feita exclusivamente para equinos.Fique dentro de casa entre o anoitecer e o amanhecerSam Telford, professor da Universidade Tufts e especialista em doenças transmitidas por mosquitos, diz que os mosquitos são mais ativos no escuro; portanto, é melhor ficar em ambientes fechados e evitá-los completamente.Mas os mosquitos ainda podem atacar enquanto o sol nasce, já que são atraídos pela sombra.

Telford sugere o uso ventiladores potentes - ele diz que os mosquitos não podem voar contra o vento.Dormir debaixo de uma rede mosquiteiraSe você estiver dormindo fora ou em uma sala sem telas, considere dormir debaixo de uma rede mosquiteira.O CDC recomenda redes que sigam os critérios da Organização Mundial de Saúde: branca, retangular, com 156 buracos por polegada quadrada. Redes tratadas com permetrina, um inseticida, são mais eficazes.Use mangas e calças compridasO CDC sugere encobrir a pele exposta nos braços e pernas para que os mosquitos infectados não possam mordê-la.Para uma cobertura extra, borrife permetrina em roupas, meias e sapatos ou compre roupas já tratadas. Mas tenha cuidado se você fizer isso sozinho, porque a permetrina não deve ser aplicada diretamente sobre a pele.Quaisquer poças de água parada são os principais locais de reprodução de mosquitos. Portanto, não se esqueça de esvaziá-los. O CDC também incentiva a limpeza de locais propícios ao mosquito, incluindo baldes e latas de lixo, pelo menos uma vez por semana, para garantir que os ovos do mosquito não eclodam.As informações são da LINK.

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Picada de mosquito causa morte cerebral

Um homem em Michigan, nos Estados Unidos, morreu por causa de um vírus mortal contraído após uma picada de mosquito que o levou a uma morte cerebral dentro de nove dias. Gregg McChesney é a terceira pessoa a morrer de encefalite equina oriental (EEE) em um ano no estado dos EUA.McChesney, 64 anos, morreu nove dias depois que uma súbita convulsão o levou ao departamento de emergência, informa o The Daily Mirror.As autoridades de saúde dizem que o estado está enfrentando o pior surto do vírus em décadas. Ele prospera em áreas quentes e pantanosas, onde a água estagnada fornece comida abundante e um terreno fértil para reprodução.O irmão da vítima, Mark McChesney, disse à rede local que seu irmão "era um ser humano perfeitamente saudável e feliz e, em questão de nove dias, passou de perfeitamente saudável para morte cerebral", relata o New York Post.O vírus transmitido pelo mosquito incha o cérebro, causando calafrios, febre, dor de cabeça, sonolência, diarreia e convulsões. Ele também pode causar coma e, em aproximadamente um terço dos casos, é fatal.Os sintomas geralmente ocorrem dentro de quatro a 10 dias após a infecção por picada de mosquito, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças.Aqueles que se recuperam da doença perigosa podem enfrentar deficiências intelectuais e físicas ao longo da vida. Por enquanto, não há vacina humana disponível.As autoridades dizem que houve sete casos confirmados do vírus raro, mas potencialmente mortal, em Michigan este ano, incluindo três mortes. O chefe do departamento de Saúde e Serviços Humanos do Departamento de Michigan, Dr. Joneigh Khaldun, emitiu um aviso de alerta sobre o vírus."Os casos relatados em humanos e animais e a gravidade desta doença ilustram a importância de tomar precauções contra picadas de mosquitos".As informações são do Manchester Evening News.

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Estudiosos afirmam ser possível erradicar malária

Pode ser possível erradicar a malária do planeta até 2050, de acordo com uma coalizão de 41 cientistas, economistas e especialistas em políticas de saúde que escrevem no Lancet."A malária é uma das doenças mais antigas e mortais da humanidade", diz Sir Richard Feachem, um dos autores do relatório e copresidente da comissão da revista científica Lancet para erradicação da malária. “Se nós, a humanidade, enfrentássemos esse desafio e erradicássemos a malária até 2050, seria uma conquista de proporções históricas. Não haveria nada parecido”, completou.A malária, uma doença transmitida por mosquitos causada por um parasita, resulta em sintomas semelhantes aos da gripe que podem ser efetivamente tratados (e prevenidos) com medicamentos. Mas a doença pode ser fatal se não for tratada ou se ocorrerem complicações. A incidência mundial diminuiu 36% desde 2000, e a malária agora é quase inexistente em mais da metade dos países do mundo. Apenas 1.700 casos são relatados nos EUA a cada ano, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), nos Estados unidos.No entanto, a malária continua sendo um problema devastador e mortal em muitos países, principalmente na Nigéria e na República Democrática do Congo. Cinquenta e cinco países da África, Ásia e América Latina viram um aumento nos casos de malária nos últimos anos, segundo o relatório. Erradicar a doença pode impedir que 219 milhões de pessoas fiquem doentes e 435.000 pessoas morram a cada ano, de acordo com estimativas do CDC.Atingir essa meta não será fácil. Feachem chama isso de "ambicioso" e "uma meta extensa,sem dúvida, mas alcançável". A tarefa exigirá melhor gerenciamento e uso de dados nos programas de controle da malária; mais esforço do setor privado; novas ferramentas e tecnologias para diminuir a transmissão e melhorar o tratamento da malária, como vacinas amplamente disponíveis, inseticidas e testes rápidos de diagnóstico. Um financiamento adicional de US$ 2 bilhões por ano, elevando o total anual a US$ 6,3 bilhões em todo o mundo; e mais liderança e responsabilidade nacional, regional e global também sertão necessárias.Feachem diz que o progresso pode ser facilmente prejudicado, por desastres naturais e mudanças climáticas e até por guerras civis e migração em massa. A iniciativa também exigirá adesão de países ricos, como os EUA, que eliminaram a malária principalmente dentro de suas próprias fronteiras."Isso nos afasta do interesse nacional e nos direciona para o bem comum da humanidade", diz Feachem sobre o esforço.

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Cerveja pode atrair mosquitos

Alguns especialistas alertam: beber cerveja em excesso pode aumentar a chance de infecção pelos vírus da dengue, zika, chikungunya e malária. Segundo o professor titular do Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia (MIP) do Centro de Ciências Biológicas (CCB) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Carlos Brisola Marcondes, dois estudos (um realizado no Japão e outro em Burquina Faso) atestam que a ingestão de cerveja atrai mais mosquitos para o corpo de quem a consome. Na pesquisa japonesa, foi testada uma dose de 350 ml de cerveja feita de cevada para a atração do Aedes albopictus, parente próximo do Aedes aegypti. Em Burquina Faso, os pesquisadores deram aos voluntários uma cerveja feita com sorgo para verificar o resultado sobre a espécie Anopheles gambiae, transmissor da malária."Em ambos os estudos, se notou um aumento significativo na atração dos insetos", conta Marcondes. "Os autores supuseram que com a cerveja haveria maior produção de cairomônios (as substâncias voláteis emanadas dos bebedores), que atrairia mais mosquitos."Outras substâncias que atraem os mosquitosOs cairomônios e o álcool não são as únicas substâncias que aumentam o número de picadas. O gás carbônico, liberado na respiração, e o ácido láctico, liberado no suor, também atraem estes insetos. Há outras, no entanto, que os repelem. O médico sanitarista Rodolpho, Telarolli Júnior, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas do campus de Araraquara, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), cita outros exemplos. Alguns estudos demonstraram que os mosquitos são atraídos por áreas do corpo mais quentes; outros mostraram que, por motivos ainda desconhecidos, indivíduos com tipo O de sangue são mais picados que aqueles com tipo A, B e AB. "Outras pesquisas têm demonstrado que o uso de roupas escuras é um fator que pode atrair mais os mosquitos", revela Telarolli.Como se proteger de picadas de mosquito

Segundo Marcondes, mais estudos deveriam ser feitos com outras bebidas para verificar se é o álcool que afeta ou mosquitos ou se é algo específico da cerveja. Outro fator não estudado para aumentar o número de picadas é a provável redução da capacidade de defesa contra elas das pessoas que beberam em excesso. Mas enquanto novos estudos não são realizados, cuidados básicos e já antigos devem ser tomados. Evitar roupas escuras, utilizar repelentes, manter a casa com telas e evitar a proliferação de mosquitos são alguns deles. Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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