NOTÍCIAS SOBRE planeta

Por Will Dunham

WASHINGTON (Reuters) - Estrelas do tamanho do nosso sol não são as mais comuns na Via Láctea. Outras muito menores são mais numerosas e abrigam os planetas mais rochosos da galáxia, que estão sendo estudados por cientistas que buscam locais capazes de abrigar vida. Novas pesquisas estão fornecendo informações sobre como planetas se formam ao redor dessas pequenas estrelas, chamadas estrelas de menor massa (VLMS, na sigla em inglês), mostrando como a química nos discos de gás e poeira que envolvem os planetas em formação são muito diferentes daquela observada ao redor de estrelas como o sol. O Telescópio Espacial James Webb juntou dados de um disco protoplanetário ao redor de uma estrela recém-nascida chamada ISO-Chal 147. Sua massa é cerca de 11% a do sol, e seu diâmetro cerca de 43% dele, com uma luminosidade de cerca de 2%. Ela está localizada a aproximadamente 625 anos-luz da Terra. Um ano-luz corresponde à distância que a luz viaja em um ano: 9,5 trilhões de quilômetros. As observações do telescópio mostraram que o gás no disco protoplanetário — ingrediente para futuros planetas — é rico em carbono, sem evidência de vapor de água, ao contrário dos discos de estrelas recém-nascidas que se parecem com o sol, abundantes em vapor. “Um planeta basicamente requer, entre outras coisas, água em estado líquido para ter uma atmosfera propícia para ser habitável”, afirmou o astrofísico Aditya Arabhavi, da Universidade de Groningen, na Holanda, principal autor do estudo publicado nesta quinta-feira pelo jornal Science. “Embora possamos esperar que os diferentes ambientes de discos VLMS tenham uma forte influência na composição planetária e, portanto, na habitabilidade, é difícil prever se isso torna os locais menos propensos a serem habitáveis”, acrescentou. Os discos ao redor de estrelas nascentes parecidas com o sol contêm muito mais material do que essas menores, tornando essas estrelas maiores mais propensas a ter planetas de gás gigantes ao seu redor, como Júpiter e Saturno. “Elas são as estrelas mais comuns da Via Láctea”, afirmou o astrofísico Thomas Henning, do Instituto de Astronomia Pax Planck, na Alemanha, acerca das estrelas de pouca massa. “Esses são no momento o objeto das buscas por planetas rochosos, porque são mais fáceis de se encontrar ao redor dessas estrelas”, disse.

Por Will Dunham

WASHINGTON (Reuters) - Durante anos astrônomos procuraram planetas rochosos além do nosso sistema solar com uma atmosfera -- característica considerada essencial para qualquer possibilidade de abrigar vida. Bom, eles finalmente parecem ter encontrado um. Mas esse planeta infernal -- aparentemente detentor de uma superfície de rocha derretida -- não oferece nenhuma esperança de habitabilidade.

Por Will Dunham

WASHINGTON (Reuters) - É um planeta que os astrônomos dizem que provavelmente nem deveria existir.

O planeta registrou o mês de junho mais quente da história este ano. Segundo o observatório europeu Copernicus, a temperatura média global foi de 16,51 ºC.

No mês passado, os termômetros ficaram 0,53 ºC acima da média do período de 1991-2020, superando o recorde anterior, de 2019.

O planeta Terra registrou nesta terça-feira (4) o dia mais quente desde o início das medições, em 1979. Segundo a Administração Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos, a temperatura média global atingiu 17,18 ºC.

O recorde anterior era de segunda (3), quando os termômetros marcaram uma média de 17,01 ºC. Antes disso, agosto de 2016 havia registrado 16,92 ºC.

Camila Cabello e Hans Zimmer preparam uma parceria para a série documental da BBC, “Planeta Gelado II”. A série é a segunda temporada e contará com 6 episódios. A canção é chamada "Take Me Back Home”.

Planeta Gelado II

Um planeta do tamanho da Terra foi encontrado pela Nasa (National Aeronautics and Space Administration), na zona habitável de uma estrela anã.

O que mais chama a atenção é que o novo planeta descoberto, chamado de TOI 700 d, possui a “noite eterna”. Isso significa que o corpo celeste possui um lado que está sempre escuro e outro que “um sol” nunca se põe.

Guarani e Tupi são os nomes de um planeta e de uma estrela, respectivamente. O anúncio oficial acontece nesta terça-feira (17), em Paris. Os nomes foram escolhidos pelos brasileiros e batizado pela União Astronômica Internacional (IAU).

O batismo dos exoplanetas, aqueles que são localizados fora do Sistema Solar, contou com representantes de 110 países. Agora, o planeta “HD 23079 b” se chama “guarani” e sua estrela hospedeira, denominada antes como “HD 23079”, passa a ser “tupi”.

A União Astronômica Internacional (UAI) lançou a iniciativa NomeieExoMundos em comemoração aos seus 100 anos de existência. A ideia é que cada país-membro da UAI nomeie uma estrela e seu planeta, em um concurso nacional.Os nomes mais votados serão submetidos à união em dezembro para escolha final. Para o Brasil, o planeta designado foi o HD 23079b, descoberto em 2001 pela equipe do astrônimo Cris Tinney usando o Telescópio Anglo-Australiano, localizado na Austrália.O corpo tem quase 2,5 vezes a massa de Júpiter e está localizado a uma distância equivalente à distância de Marte ao Sol. Ele completa uma volta em torno de sua estrela a cada dois anos terrestres. A estrela-mãe deste planeta é muito parecida com o Sol, mas um pouco maior e mais quente.Hélio Jacques Rocha-Pinto, que coordena a comissão organizadora do concurso afirma que o concurso é importante para a popularização da ciência e também é uma ótima oportunidade para se batizar um planeta com um nome brasileiro. Ou seja, as sugestões devem se basear na cultura indígena brasileira, na cultura afro-brasileira ou na literatura nacional.O site da iniciativa receberá sugestões até o dia 31 de agosto. No dia 15 de setembro, a lista com os nomes selecionados para votação será divulgada e a votação ficará aberta até o dia 04 de novembro. O resultado final será divulgado em 6 de novembro.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

A Nasa anunciou nesta semana um novo planeta fora do Sistema Solar capaz de abrigar vida. Batizado de LHS1140b, o planeta é rochoso e está na distância correta de sua estrela para ter um clima ameno e água líquida. Ele foi descoberto por pesquisadores liderados por Jason Dittmann, do centro norte-americano Harvard-Smithsonian para Astrofísica.“É o exoplaneta mais emocionante que já vimos nos últimos 10 anos”, disse Dittmann à revista. “Dificilmente poderia ser encontrado um objetivo melhor para procurar vida além da Terra”, acrescentou o pesquisador.Também para Raffaele Gratton, do Observatório de Pádua do Instituo Nacional de Astrofísica, esse é um planeta bastante interessante. O próximo objetivo, disse Gratton, será observar a sua atmosfera para “ver, por exemplo, se ele é dominado por vapor de água, como ocorre na Terra, ou por dióxido de carbono, como na atmosfera de Marte ou de Vênus”.Estima-se que o novo planeta tenha um diâmetro 1,4 maior do que a Terra, mas a sua massa pode ser até sete vezes maior, o que o tornaria muito denso. Isso implica que esse novo mundo poderia ser facilmente feito de rocha, com um núcleo de ferro bastante pesado.Segundo os astrônomos, o planeta LHS1140b é um objetivo ainda mais importante para a busca da vida em relação a outros mundos rochosos. Entre os planetas potencialmente habitáveis, “esse é o mais fácil de estudar com os atuais instrumentos”, acrescentou Gratton.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

O Google Earth lançou hoje (18) uma nova versão que inclui visitas guiadas e interativas a diversos locais do mundo. Em parceria com contadores de histórias, cientistas e organizações sem fins lucrativos, o programa do Google, que já mostrava imagens aéreas e de satélite da Terra, agora tem a função Voyager.O serviço já está disponível pelo navegador Chrome. Smartphones Android vão receber a nova versão ainda nesta semana. Dispositivos iOS e outros navegadores web vão ter o novo programa em breve, comunicou a empresa.As visitas incluem mais de 50 viagens interativas. Você pode conhecer desde a vida selvagem no Parque Nacional do Gombe, na Tanzânia, até os tesouros da cultura Maia, no México. O conteúdo será atualizado semanalmente. Um dos parceiros de conteúdo é a BBC Earth.Também será possível visitar 20 mil lugares de todo mundo com painéis de informações e fatos sobre os locais. Eles também serão acessíveis a partir do recurso “estou com sorte”, que envia o usuário a qualquer lugar do mundo.Outra ferramenta bastante interessante é a “This is home”, que leva os usuários até casas tradicionais pelo mundo, como uma barraca de beduínos no Oriente Médio ou um casebre peruano.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

Segundo especialistas, um planeta é uma bola de gás ou rocha que orbita uma estrela. Se uma bola de rocha está na mesma órbita de outra bola de rocha, a ela é dado o nome de satélite. O método de classificação é prático, mas traz controvérsias.Até 2006, Plutão possuía o título de planeta, até ser rebaixado à condição de planeta-anão pela União Astronômica Internacional. Mas parece que isso não agradou alguns especialistas, que agora se juntam para devolver ao astro o seu antigo posto.Um grupo de cientistas planetários publicou um manifesto neste mês. Nele, eles defendem que mais de 100 pequenos corpos do Sistema Solar sejam promovidos à condição de planetas. Segundo estes especialistas, planeta é qualquer coisa redonda menor que uma estrela. Em palavras mais técnicas, planeta é “um corpo de massa inferior a de uma estrela que nunca sofreu fusão nuclear e que gera gravidade suficiente para assumir o formato de uma esfera, independente de seus padrões orbitais.”Além de querer mudar o modo de classificação dos astros, o grupo dissidente também cutuca os astrônomos, que eles afirmam ser muito diferentes de cientistas planetários.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!