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Novo medicamento para o coração entra ao SUS

Um novo medicamento que pode auxiliar quem sofre com insuficiência cardíaca foi incorporado ao Sistema Único de Saúde (SUS). Trata-se do Entresto (sacubitril/valsartana). O Ministério da Saúde publicou a portaria na sexta-feira, no Diário Oficial da União. O fármaco é geralmente indicado para pacientes adultos com sintomas desencadeados por atividades cotidianas, mas que ocorrem também quando estão em repouso. São eles: falta de ar, tosse, inchaço nos pés e tornozelos, inchaço no abdômen, ganho de peso, pulso irregular ou rápido, palpitações, dificuldade para dormir, fadiga, fraqueza, desmaios, perda de apetite, diminuição da concentração, redução do volume da urina, náuseas e vômitos e necessidade de urinar durante a noite.Segundo o estudo PARADIGM, o tratamento com o medicamento foi capaz de reduzir o risco de morte por causas cardiovasculares em 20% e a taxa de hospitalizações em 21% em relação ao enalapril, terapia utilizada anteriormente.A pesquisa foi realizada com mais de 8 mil pessoas e mostrou ainda que o novo medicamento incorporado ao SUS reduziu em 16% o risco de morte por todas as causas e em 20% a chance de morte súbita. A melhora na qualidade de vida dos pacientes também foi observada.A consulta pública para a incorporação do produto ao Sistema Único de Saúde foi aberta em dezembro de 2018. Foram mais de 2 mil contribuições de médicos, pacientes, familiares, associações de pacientes e toda a sociedade civil.O medicamento Sob a forma de comprimido, tomado duas vezes ao dia, o remédio age em duas frentes. Na primeira, ele bloqueia a ação da angiotensina, que estimula a contração das artérias. Com os vasos mais estreitos, o coração tem de fazer mais força para bobear o sangue. Essa sobrecarga faz com que o órgão vá, aos poucos, perdendo força.Na segunda, ele inibi a enzima neprilisina, que anula os efeitos de uma substância protetora do coração, com características vasodilatadoras e diuréticas. O único efeito colateral verificado durante o estudo foi a redução da pressão arterial.A doençaA insuficiência cardíaca é considerada a etapa final de todos os problemas do coração. A doença, caracterizada pelo enfraquecimento do músculo cardíaco, pode ser derivada de outras enfermidades, como infarto, hipertensão, colesterol alto, diabetes e obesidade. Isso porque essas condições podem lesionar o músculo cardíaco, comprometendo o seu funcionamento.

Hoje, o problema atinge cerca de 3 milhões de pessoas no Brasil, sendo a principal causa de hospitalização em pessoas acima de 65 anos. Dados do governo, registraram 219 mil internações por insuficiência cardíaca. A prevalência aumenta conforme o passar dos anos. Atinge 0,3% das pessoas entre 20 e 39 anos, mais de 1% de quem tem entre 40 e 59 anos e 6% dos que se situam na faixa dos 60 aos 79 anos. A partir dos 80 anos, a incidência da insuficiência chega a 10%.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Tratamento contra o AVC pode entrar no SUS

Considerado um dos tratamentos mais eficazes contra o AVC, o cateterismo cerebral ainda só é realizado na rede privada de saúde, e de forma limitada. Um dos empecilhos para o seu oferecimento no SUS seria sua complexidade e alto custo.Pesquisadores brasileiros, no entanto, decidiram investigar melhor essa questão. E a avaliação de desempenho nas instituições públicas mostrou que a implementação da técnica no SUS é viável. Na rede pública, o único tratamento disponível atualmente é a alteplase intravenosa. Apesar de eficiente, ela só pode ser usada nas primeiras quatro horas após o aparecimento dos sintomas do AVC. A limitação do medicamento também se reflete nos resultados: há maiores riscos de sequelas e seu uso não é recomendado para coágulos grandes.O novo tratamento, por outro lado, pode ser utilizado até oito horas do início dos sintomas. Além disso, assegura 30% mais chance de sobrevivência, os pacientes estão 35% mais propensos a manter a independência e apresentam 30% mais chance de ficar sem qualquer sequela. Os pesquisadores ainda demonstraram que a incorporação da terapia no SUS pode trazer outros benefícios. Entre eles, a redução de custos decorrentes de longas internações e do uso de medicamentos. O estudo foi realizado pela Rede Brasil AVC com financiamento do Ministério da Saúde. Ele avaliou o desempenho da trombectomia mecânica no tratamento de 221 pacientes atendidos em 12 hospitais da rede pública espalhados por todo o país. Os resultados da investigação foram apresentados em maio na Conferência da European Stroke Organisation (ESCO 2019), que aconteceu em Milão, na Itália.Em agosto, os resultados serão submetidos para avaliação do Ministério da Saúde. Na ocasião, serão discutidos os dados encontrados ao longo do estudo e o planejamento para a incorporação do tratamento no SUS, que pode ocorrer ainda este ano, acreditam os pesquisadores.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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SUS passa a oferecer remédio para doença rara

O principal medicamento para tratar a Atrofia Muscular Espinhal passará por um período de testes no Sistema Único de Saúde (SUS). O remédio Spinraza (Nusinersena) tem alto custo e, por isso, o Ministério da Saúde anunciou que ele será submetido a um projeto piloto para verificar sua eficácia na prática.Cada paciente que precisa do tratamento representa, em média, um gasto de 1,3 milhão por ano com o medicamento. O que o governo propõe é pagar o remédio caso a saúde do paciente melhore. Segundo a pasta, esse esquema é testado em 42 países atualmente. Conforme portaria publicada no Diário Oficial nesta semana, o projeto entra no sistema de "acordo de compartilhamento de risco para incorporação de tecnologias em saúde". Ou seja, o governo compartilha com a indústria farmacêutica fabricante do remédio, a Biogen, os riscos de o fármaco não ter sua eficiência médica comprovada. Portanto, em vez de simplesmente comprar o produto da empresa e distribui-lo entre os pacientes, esse tipo de acordo prevê a definição do preço a ser pago somente após a apresentação de resultados concretos na população que o receber. Já existem evidências científicas de que o medicamento de fato funciona, mas elas não bastam. O Ministério da Saúde incorporou o Spinraza no SUS para pacientes com AME de tipo 1, mas considera que as evidências científicas que atestaram a eficácia e segurança do remédio para os pacientes de tipos 2 e 3 "apresentam algumas incertezas, em função de um menor número de pacientes avaliados". Assim, por meio do projeto piloto, abre-se a possibilidade de administrar o fármaco também para estes outros tipos da doença.A AME uma doença genética rara, degenerativa e que sem cura. Os pais que têm os genes recessivos causadores da doença podem transmiti-los aos filhos. Ela afeta as funções neuromusculares, impossibilitando a mobilidade, a capacidade de engolir e até mesmo respirar. Por causa da sua complexidade, a doença exige um tratamento que envolve diversas especialidades médicas, como neuropediatras, pneumologistas, nutricionistas, gastroenterologistas, ortopedistas e psicólogos.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Remédio contra leucemia do SUS é pouco eficaz

Remédio contra leucemia do SUS é pouco eficaz

Segundo novo estudo, remédio utilizado pelo SUS contra leucemia para crianças é pouco eficaz. O Ministério da Saúde, no entanto, vai manter o processo de compra do medicamento.A pasta anunciou que a compra do L-asparginase, produzido por um laboratório chinês, será mantida para atender pacientes de hospitais do SUS. Já instituições credenciadas e hospitais filantrópicos receberão verba para adquirir os remédios que acharem mais convenientes.Um estudo do Centro Infantil Boldrini, hospital filantrópico especializado em oncologia de Campinas, indicou que o L-asparginase não tem qualidade para uso em humanos. O trabalho foi publicado na revista EBioMedicine. “O produto tem eficácia comprometida e seu uso é uma imperícia ética e moral”, diz a presidente do Centro Boldrini, Silvia Brandalise.O L-asparginase é comprado desde 2013 pelo governo para pacientes com leucemia mieoloide aguda. O remédio substituiu o asparginase, fabricado por uma indústria alemã.O resultado do estudo de Campinas é questionado pelo ministério. A pasta alega que o trabalho foi feito com um pequeno número de camundongos e as conclusões obtidas não podem ser aplicadas para humanos. A líder do estudo discorda: “Não há como fazer o teste em humanos, por questões éticas. Sobretudo porque resultados foram ruins com animais.”O ministério ainda afirma que a publicação não se refere ao resultado de estudo científico, e sim a um manuscrito de interpretação exclusiva do Centro Boldrini, sem que outras entidades científicas tenham atestado. A análise do Boldrini avaliou a presença de impurezas e a bioequivalência do medicamento. Como comparação, foi usado um remédio vindo da Alemanha: o medicamento chinês apresentou 398 contaminantes, muito acima dos 3 do alemão. A quantidade de impurezas, diz Silvia, eleva expressivamente o risco de reações alérgicas, além de comprometer a ação da droga.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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