Despesas em 2027: saúde deve subir, educação terá queda
A estimativa foi feita através de cálculos do Tesouro Nacional
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Despesas relacionadas à saúde devem chegar a R$ 10,6 bilhões até 2027. A estimativa feita através de cálculos do Tesouro Nacional mostra que o alto valor será decorrente ao envelhecimento e ao aumento da população.
De acordo com o boletim de risco fiscais, o envelhecimento da população gera mais gastos com remédios, além de serviços médicos e internações.
Em relação a taxa de natalidade, estima-se que as despesas com recém-nascidos aumentem.
O boletim do Tesouro Nacional também mostra que a evolução demográfica irá ter uma queda, no valor de R$ 1,1 bilhão, na área da educação. A estimativa é que haja diminuição da população jovem.
A previsão é que os setores da saúde e da educação tenham um gasto de R$ 9,5 bilhões, entre 2019 e 2027.
O boletim fiscal levou em consideração fatores, como: reflexo da modificação da estrutura etária, aumento do número de idosos, demanda adicional por despesas públicas e redução do número de jovens na população.
O valor total representa 10% das despesas de 2018.
Para estimar os gastos com a saúde, o Tesouro Nacional analisou programas de Assistência Farmacêutica, Farmácia Popular, e atendimentos hospitalares e ambulatoriais.
Para calcular as despesas educacionais, o boletim levou em consideração o salário-educação, o impacto primário do Fies e o Fundeb [fundo para a educação básica.
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