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CORREÇÃO-Genial/Quaest aponta que Janja e Michelle têm pouca influência em definição de voto

Placeholder - loading - Primeira-dama Michelle Bolsonaro discursa durante comício eleitoral em Juiz de Fora 16/08/2022 REUTERS/Ricardo Moraes
Primeira-dama Michelle Bolsonaro discursa durante comício eleitoral em Juiz de Fora 16/08/2022 REUTERS/Ricardo Moraes

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(Corrige 8º parágrafo para esclarecer que as mulheres, e não os evangélicos, representam pouco mais da metade do eleitorado)

BRASÍLIA (Reuters) - Em evidência nas campanhas eleitorais dos maridos e dois principais candidatos ao Palácio do Planalto, Janja, casada com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e a primeira-dama Michelle Bolsonaro têm pouca influência na definição do voto do eleitor, apontou recorte de pesquisa Genial/Quaest divulgado nesta sexta-feira.

Segundo o levantamento, Michelle Bolsonaro --que recebeu da campanha do presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) a tarefa de quebrar o gelo com o eleitorado feminino, que tende a rejeitá-lo, e para fortalecer a aceitação do mandatário entre os evangélicos-- influencia positivamente no voto de 14% dos entrevistados. Outros 4% avaliam que ela influencia negativamente no voto e 77% disseram que ela não tem influência.

No caso de Janja, 9% responderam que ela influencia positivamente no voto, 3% avaliaram que ela influencia negativamente e 81% consideraram que ela não exerce qualquer influência.

Michelle ganha mais poder de formação de opinião entre os evangélicos, mas ainda assim minoritário. Entre os fieis dessas denominações, o percentual dos que consideram que ela tem influência positiva passa a 22% dos entrevistados, enquanto 2% veem influência negativa e 72% não veem qualquer influência.

No caso de Janja, a influência positiva é de 7% neste eleitorado, a negativa é de 4% e para 82% a influência é nenhuma.

O Quaest também perguntou sobre a imagem que Michelle e Janja têm entre os eleitores. Considerado o eleitorado total, 34% veem a primeira-dama de forma positiva, 8% são indiferentes, 15% têm uma imagem negativa e 39% não a conhecem. No caso de Janja, 10% têm uma imagem positiva, 5% são indiferentes, 5% têm uma imagem negativa e 77% não a conhecem.

Entre os evangélicos, a visão sobre Michelle melhora significativamente, com 52% declarando ter uma imagem positiva, 4% são indiferentes, 9% têm imagem negativa e 32% não a conhecem. Por outro lado, Janja tem imagem positiva entre 7% dos evangélicos, enquanto 4% são indiferentes, 5% a veem negativamente e 81% não a conhecem.

A primeira-dama tem participado da campanha não apenas de olho no eleitorado feminino --que representa pouco mais da metade do eleitorado--, mas também na parcela evangélica da população, já que ela mesma é praticante da religião.

Janja, por sua vez, além de acompanhar Lula em eventos de campanha, também tem realizado agendas-solo e discursado nessas ocasiões.

A pesquisa, encomendada pela Genial Investimentos, foi realizada entre os dias 11 e 14 de agosto e entrevistou 2.000 pessoas. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.

(Reportagem de Maria Carolina Marcello)

Escrito por Reuters

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