Fim da prova de vida presencial, produção industrial e mais desta quarta

Confira um resumo das principais notícias do Brasil e do mundo!

Nacional

O presidente do INSS, José Carlos Oliveira, anunciou nesta quarta-feira que os segurados não terão mais que fazer a prova de vida presencialmente. O procedimento, que pretende evitar fraudes no pagamento de benefícios, será feito pelo próprio governo com base em dados públicos e privados. Se necessário, uma equipe irá até a casa do beneficiário para realizar a prova biométrica.

Após o recesso parlamentar, o Congresso Nacional abre o ano legislativo em uma sessão solene nesta quarta-feira. Na Câmara, por conta do avanço da variante Ômicron do coronavírus, os trabalhos ocorrerão de forma remota pelo menos até o carnaval. No Senado, o regime será semipresencial.

A taxa de transmissão do coronavírus no Brasil caiu para 1,69, segundo o Imperial College de Londres. O número indica que cada 100 pessoas infectadas transmitem a doença para outras 169. Na semana passada, o índice estava em 1,78, o mais alto para o país desde julho de 2020.

Economia

O Comitê de Política Monetária do Banco Central conclui hoje a primeira reunião de 2022 para definição da taxa básica de juros. A decisão deve ser anunciada no fim do dia. Segundo o Boletim Focus, divulgado pelo BC, a expectativa dos economistas é que a Selic suba para 10,75% ao ano.

A produção industrial brasileira cresceu 2,9% em dezembro, na comparação com novembro, segundo o IBGE. Depois de dois anos seguidos de queda, o setor fechou 2021 com um avanço de 3,9%. Em relação ao mesmo período de 2020, a indústria recuou 5%.

A arrecadação dos estados com o ICMS atingiu R$ 637 bilhões no ano passado. A cifra representa um crescimento de 22,6% na comparação com 2020, de acordo com o Conselho Nacional de Política Fazendária. Trata-se da maior alta desde o início da série histórica, em 1999.

Internacional

O consórcio Pfizer-BioNTech pediu autorização nos Estados Unidos para usar a vacina desenvolvida contra a Covid-19 em crianças a partir de 6 meses. A FDA, a Anvisa americana, anunciou para o próximo dia 15 uma reunião para avaliar o pedido. Os laboratórios testam a eficácia da terceira dose nesta faixa etária e esperam apresentar os resultados nos próximos meses.

As universidades públicas do Afeganistão reabriram nesta quarta-feira pela primeira vez desde a volta do Talibã ao poder, em agosto do ano passado. Um número pequeno de alunas foi autorizado a assistir às aulas, que foram separadas por sexo. No governo anterior, entre 1996 e 2001, o grupo barrou a educação para mulheres.

A Áustria passou a exigir nesta terça-feira a vacinação contra Covid-19 para a população com mais de 18 anos. Os não vacinados poderão ser multados em mais de 3 mil euros. A fiscalização será iniciada no mês que vem.