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Placeholder - loading - Imagem da notícia Esforços para o transplante de órgãos

Esforços para o transplante de órgãos

Doação de órgãos é um ato nobre que pode salvar vidas. Mas o assunto ainda gera bastante polêmica. Um projeto em tramitação no Senado pode aumentar o volume de transplantes de tecidos, órgãos e partes do corpo humano no Brasil. De autoria do senador Major Olímpio, ele propõe revisar a legislação que regulamenta a doação pós-morte. A ideia seria colocar a doação de órgãos e tecidos como sendo de consentimento presumido. Isso quer dizer que, caso a pessoa maior de 16 anos não se manifeste contrária ao procedimento, ela é considerada doadora até que se prove o contrário. O Brasil já é referência mundial na área de transplantes. Atualmente, cerca de 96% dos procedimentos de todo o país são financiados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Em número absolutos, somos o segundo maior transplantador do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos.JapãoMas os esforços para que mais transplantes possam ocorrer não estão concentrados apenas no Brasil. O Japão se tornou o primeiro país do mundo a permitir o nascimento de embriões humanos e animais para a criação de órgãos humanos. O pesquisador Hiromitsu Nakauchi, da Universidade de Tóquio, pretende cultivar células-tronco humanas em embriões de camundongos, ratos e porcos, e depois transplanta-los em outro animal. Com isso, o cientista espera um dia desenvolver órgãos humanos completos que poderão ser usados em transplantes.Estudos envolvendo o cultivo de células humanas em embriões de animais têm sido realizadas em vários países, como nos Estados Unidos. Mas, até o momento, nenhum desses embriões chegou a se desenvolver até o nascimento.Este não é, no entanto, um assunto isento de polêmicas e controvérsias. Especialistas em bioética dizem que a pesquisa pode ter consequências inesperadas se algumas células humanas forem transferidas para o cérebro de um animal.Nakauchi, contudo, afirmou à revista científica Nature que as intervenções são destinadas a afetar apenas o órgão que ele planeja desenvolver no embrião animal. Em 2017, o pesquisador conseguiu curar um rato diabético ao desenvolver um pâncreas saudável em um embrião de rato e depois transplantá-lo para o rato doente.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Uso de animais para fins terapêuticos

Uso de animais para fins terapêuticos

O uso de animais para fins terapêuticos está crescendo. Cães, cavalos, gatos, coelhos e até mesmo lhamas estão sendo cada vez mais usados para garantir o bem-estar de pacientes em hospitais, clínicas de câncer e outros locais. A pesquisa para apoiar a eficácia desse tipo de terapia, no entanto, ainda está seu estágio inicial.A demanda por animais em clínicas e locais de trabalho às vezes supera a oferta, de acordo com Pet Partners, o maior registro de animais de terapia da nação. A organização, sediada em Bellevue, Washington, tem um banco de dados de 13 mil animais que fazem um coletivo de três milhões de visitas por ano. Enquanto 94 por cento dos animais são cães, a lista inclui também 200 gatos e 20 lhamas, disse C. Annie Peters, presidente e diretora executiva do grupo."Vou dizer que é preciso um gato muito especial" para se tornar um animal de terapia, disse Peters. Isso porque, ariscos, os gatos muitas vezes não gostam nem mesmo de entrar em carros para serem levados de um lugar a outro. Os animais de terapia não são os mesmos que os animais de serviço, que são treinados para ajudar pessoas com deficiências. E enquanto um gato doméstico pode confortar seu dono, um felino para ser registrado no serviço precisaria se sentir bem também com afagos de estranhos."Quando as crianças têm animais de estimação em casa, ter um animal de terapia normaliza a sua estadia aqui", disse Jennifer Toomer-Cook, porta-voz do Hospital Infantil da Primária em Salt Lake City. “Eles ajudam no controle da dor e no medo, e são uma distração. Ter um gato ronronando ao seu lado acalma”. Pesquisas em torno dos benefícios da terapia assistida por animais para pessoas com autismo, depressão, transtorno de estresse pós-traumático e outros disturbios estão começando a surgir. Em um sinal da crescente maturidade do campo, a Purdue University, em conjunto com o Human Animal Bond Research Institute, está acumulando uma biblioteca de trabalho sobre o vínculo entre humanos e animais que agora inclui cerca de 30 mil artigos. Ainda assim, muitos especialistas na área dizem que há muito mais trabalho científico pela frente, mas não negam que a terapia de fato tenha animado os pacientes. "As pessoas que praticam intervenções assistidas por animais estão tão convencidas de seu valor, sua eficácia, que elas correm adiante e não esperaram que a pesquisa as acompanhem", disse James A. Serpell, professor de ética e bem-estar animal na Escola de Medicina Veterinária da Universidade da Pensilvânia e diretor do Centro para a Interação de Animais e Sociedade. Mas "isso não significa que a pesquisa não irá alcançá-lo", diz. Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Como proteger seu cão dos fogos

Como proteger seu cão dos fogos

Enquanto boa parte dos brasileiros não vê a hora de começar a torcer pela Seleção na Copa do Mundo, para muitos tutores esse é um momento de preocupação.Os ouvidos dos animais são muito mais sensíveis aos barulhos de fogos e rojões – que podem levar os bichinhos a até morrer de medo, literalmente.Segundo o especialista em comportamento animal Cleber Santos, da ComporPet, colocar o cão no colo ou fazer carinho para tentar distrair o pet é um erro comum. “Não é recomendado dar carinho ao animal, pois, se o dono agir dessa forma, estará ensinando ao cão que, a cada vez que ele sente medo, ganha carinho. Ou seja, estará incentivando o animal a ficar com ainda mais medo”, explica.A melhor forma de agir seria deixar o cão seguro, quieto, em um quarto preparado especialmente para ele, sem dar atenção excessiva ao animal. O especialista ressalta a importância de o local ser bastante seguro. “Muitos cães entram em um estado de estresse intenso, ficando desesperados e até mesmo tentando fugir, pulando de janelas, sacadas ou portões”, alerta.Cães que costumam sofrer muito com barulho de fogos e rojões devem ficar longe de alimentos nessas ocasiões, afirma a médica veterinária Lara Torrezan, diretora operacional do aplicativo Dot Pet. “Além de ficar de olho para seu animal não roubar nenhum alimento, é recomendável retirar a ração horas antes do jogo, para evitar complicações como vômitos e torção gástrica, no caso de cães de porte grande. Isso porque ele pode comer rápido demais devido à agitação, o que pode levar a diversas situações de desconforto. A água, no entanto, deve sempre ficar disponível”, ensina.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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