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NOTÍCIAS SOBRE HPV

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ONU salienta a importância das vacinas

A Organização das Nações Unidas fez um alerta importante: os esforços para aumentar a cobertura de vacina contra doenças letais estão estagnados. A ONU está especialmente preocupada com a epidemia de sarampo.A Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) mostraram em um relatório anual que, em 2018, quase 20 milhões de crianças não receberam vacinas para evitar doenças que podem levar à morte.“Isso significa que mais de uma criança a cada dez não recebe a totalidade das vacinas de que necessita”, explicou a diretora do Departamento de Imunização e Vacinas da OMS, Kate O’Brien, na apresentação do relatório anual sobre vacinação.Desta vez, o levantamento da ONU levou em consideração a vacina contra o HPV – que deve ser aplicada antes do início da vida sexual para proteger contra o câncer de colo de útero. Segundo a organização, ela está disponível para uma menina em cada três no mundo.Mesmo com os sinais de progresso em relação ao HPV, os dados referentes ao conjunto de vacinas mostram que há uma “perigosa estagnação das taxas de vacinação no mundo, devido a conflitos, às desigualdades e a uma complacência”.A taxa de cobertura mundial para a vacinação de base contra difteria, tétano e coqueluche (DTP) e sarampo se encontra estagnada desde 2010, em 86%. Esse índice permanece “elevado”, mas “insuficiente”, de acordo com a ONU, preocupada, sobretudo, com a extensão da epidemia de sarampo.No ano passado, 350 mil casos de sarampo foram registrados no mundo – mais do que o dobro do que em 2017. E os casos de sarampo no mundo quadruplicaram no primeiro trimestre de 2019, na comparação com o mesmo período do ano anterior, segundo a OMS.“As razões dessas epidemias são muito diversas, mas a primeira causa é que crianças vivem em comunidades onde a vacina antissarampo é insuficiente, e que crianças, individualmente, não são imunizadas”, declarou O’Brien, advertindo contra a “proliferação de falsas informações” sobre esta vacina.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Baixa adesão a vacina contra HPV preocupa

Baixa adesão a vacina contra HPV preocupa

A baixa adesão à vacina contra o HPV (Papilomavírus humano) tem preocupado oncologistas e foi discutida na semana passada no maior congresso sobre o tema do mundo, em Chicago, EUA.Por aqui, há dois anos o SUS passou a oferecer a vacinação contra o HPV para meninos de 11 a 14 anos, mas só 22% deles receberam duas doses e estão imunizados por completo. A meta do Ministério da Saúde era vacinar 80% do público. E entre as meninas a situação também não é boa: apenas 51% delas estão vacinadas.O vírus está presente em mais da metade da população brasileira e é associado a vários de tipos de tumores, como o de colo de útero, de pênis e das regiões vaginal e anal.Estudos recentes apontam também que o HPV tem sido associado a casos de tumores da cavidade oral em jovens. Segundo pesquisa do A.C.Camargo Cancer Center, de São Paulo, até 75% dos casos de câncer de amígdalas e 32% dos de boca estão associados ao vírus. Para o cirurgião oncológico Luiz Paulo Kowalski, diretor do setor de cirurgia de cabeça e pescoço do A.C.Camargo, “é impensável não tomar a vacina, uma medida preventiva claramente eficiente. São jovens que serão submetidos a cirurgias, quimioterapia, radioterapia, que podem deixar sequelas para o resto da vida, mesmo que o câncer seja curado”.A baixa cobertura vacinal também preocupa os Estados Unidos, onde apenas 49% da população de meninas e meninos com indicação para a vacina está imunizada. Entre as razões que levam os pais a não vacinar seus filhos contra o HPV estão a preocupação com segurança e efeitos colaterais, a crença de ela não é necessária e a falta de recomendação dos gestores de saúde.Segundo pesquisa divulgada no congresso em Chicago, apenas 40% dos brasileiros ouvidos em sete grandes cidades conheciam a relação do vírus com o câncer e só 8% sabiam que há uma vacina contra o HPV disponível pelo SUS.Em países que conseguiram índices de cobertura superiores a 80%, como Austrália, o número de mulheres com mais de 25 anos diagnosticadas com câncer cervical caiu em pelo menos 50%, indicam estudos.PrevençãoA vacina é distribuída gratuitamente pelo SUS e é indicada para meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos, pessoas que vivem HIV e pessoas transplantadas na faixa etária de 9 a 26 anos;O uso de camisinha pode diminuir a possibilidade do contágio, apesar de não proteger totalmente contra a transmissão. O papanicolaou identifica as lesões precursoras do câncer do colo do útero.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Anunciada vacina contra o HPV para adultos

Anunciada vacina contra o HPV para adultos

Adultos até os 45 anos de idade podem ser vacinados contra o papilomavírus humano (HPV), reduzindo suas chances de contrair câncer cervical, oral e outros tipos de câncer.A Food and Drug Administration (FDA) anunciou que o Gardasil 9, uma vacina que trabalha contra nove tipos diferentes de HPV, é agora aprovado para homens e mulheres entre as idades de 27 e 45. Anteriormente, foi aprovado apenas para aqueles entre as idades de nove e 26, e recomendado para todas as crianças aos 11 ou 12 anos."A aprovação de hoje representa uma importante oportunidade para ajudar a prevenir doenças e cânceres relacionados ao HPV em uma faixa etária mais ampla", disse Peter Marks, diretor do Centro de Avaliação e Pesquisa Biológica da FDA, em um comunicado. A vacinação contra o HPV antes da infecção, disse o especialista, tem o potencial de prevenir mais de 90 por cento desses cânceres, incluindo doença cervical, oral, peniana e colorretal.O FDA optou por expandir a faixa etária após testar a primeira iteração da vacina contra o HPV, aprovada em 2006, em mais de 3 mil mulheres com idades entre 27 e 45 anos. Em uma média de 3,5 anos de acompanhamento, a vacina provou ser 88 por cento eficaz na prevenção da infecção persistente por HPV, bem como verrugas genitais, lesões pré-cancerosas e cancros do colo do útero associados ao vírus. A FDA também fez um acompanhamento adicional de longo prazo com os participantes desse estudo e conduziu um estudo menor em homens com idades entre 27 e 45 anos. Também testou a segurança do Gardasil 9 em cerca de 13 mil homens e mulheres. Esses resultados se juntam a um grande corpo de evidências mostrando que a vacina efetivamente previne o câncer e infecções em pessoas de 26 anos ou menos. Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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