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Documentários do mundo da música que lançam em 2023

Novo ano, novos documentários! 2023 chegou, e os fãs de música vão poder se aprofundar mais ainda na vida de seus ídolos. No ano passado, vimos que muitos artistas, como Selena Gomez, Rolling Stones e David Bowie, tiveram grandes obras feitas sobre suas trajetórias. Agora não vai ser diferente. Confira a lista de documentários que serão realizados esse ano:

Love To Love You (Donna Summer)

Um novo documentário sobre a estrela da disco, Donna Summer, estreou no final de fevereiro no Festival Internacional de Filme em Berlim. Mostrando seus diferentes lados da vida, dentro e fora do palco, o longa chegará nos streamings em maio deste ano. Foi dirigido pelo vencedor de Oscar na categoria de Melhor Documentário de Curta-metragem, Roger Ross Williams e a filha da cantora Brooklyn Sudano.

Man on the Run (Paul McCartney)

A vida pós Beatles de Paul McCartney será o tema do documentário “Man on The Run”. A produção vai contar sobre seu casamento com Linda McCartney e a inspiração por trás da sua segunda banda, Wings. Dirigida por Morgan Neville, o filme dá uma visão pessoal de sua vida, usando imagens de arquivos nunca vistos antes. A produção ainda não tem data definida de lançamento.

'Bono & The Edge: A Sort of Homecoming, with Dave Letterman'

Já nesse mês será lançado o filme que trará o encontro de David Letterman com o lançamento do projeto do U2: “Songs of Surrender”- um compilado de 40 canções da banda. Acompanhando a conversa entre os dois, os artistas falam sobre o decorrer de sua amizade de mais de 40 anos. E para os fãs, o diretor do projeto, Morgan Neville, também acrescentou uma apresentação exclusiva da banda.

Karen Carpenter: Starving for Perfection

O documentário busca trazer à tona a vida da Karen Carpenter, conhecida por ser a vocalista na banda The Carpenters. Junto com o irmão Richard Carpenter, fizeram muito sucesso com os hits “(They Long To Be) Close To You” e “Please Mr. Postman”. Aos 32 anos, depois de lidar por anos com anorexia, a cantora faleceu e se tornou um dos primeiros casos explícitos dos impactos da doença. O documentário foi produzido por Randy Martin e escrito por Rand Schmidt.

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Aves de Rapina – Crítica Sem Spoilers

Ainda existe fôlego para filmes de personagens em quadrinhos? A resposta pode variar de acordo com seu gosto pessoal, mas uma coisa é certa: São diversos os temas que o gênero ainda não abordou.
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Depois do sucesso de bilheteria com Capitã Marvel (2019) e Mulher-Maravilha (2017), ficou claro que o público geek não era mais o mesmo, sequer somente geek. Além disso, abriu as portas para que o pedido de Margot Robbie se tornasse uma real possibilidade.

Acontece que a atriz vem pedindo um filme solo de sua personagem à DC Comics há anos. E, apesar de ser adorada pelo público desde 2016, quando salvou Esquadrão Suicida de um fracasso total, ainda era cedo para saber se um filme composto por um elenco totalmente feminino poderia vingar nas telonas nos dias de hoje.

Em 2019, Robbie conseguiu o aval que precisava, dando início ao longa que mostraria Arlequina em uma aventura solo. Mas o espírito fã e feminista da atriz falou mais alto, e a mesma decidiu trazer outras personagens de quadrinhos para o projeto. O resultado é este: Aves de Rapina – Arlequina e Sua Emancipação Fantabulosa.

Cheio de cor, piadas e Margot Robbie no papel que nasceu para fazer, o longa conta a história do que acontece quando Arlequina decide seguir a vida sem seu namorado de longa data, Coringa. De bônus, os fãs ganham Canário Negro, a Caçadora, Renee Montoya e Cassandra Cain se unindo à protagonista para salvarem a própria pele.

Apesar da edição confusa nos primeiros 40 minutos de filme, a diretora Cathy Yan realiza um ótimo trabalho ao entregar personagens com suas características detalhadas e cheias de camadas que, de alguma forma, se desenvolvem ao longo do longa.

Além disso, é sempre satisfatório ver uma das personagens mais querida dos últimos anos de volta ao cinema. Arlequina é sem freios, cheia de personalidade e peculiaridades, e Yan e Robbie sabem como transportar tais camadas para à tela.

Aves de Rapina é mais um passo da DC Comics rumo uma nova fase, onde cada herói (ou anti-herói) tem seu próprio universo. É assim que a DC funciona e mais brilha.

Então, ainda há fôlego para filmes de quadrinhos? A resposta é com certeza! Entre vitórias e alguns (vários) tropeços, os filmes de personagens em quadrinhos vêm trazendo seu próprio universo cinematográfico não apenas para o público geek, mas para um público muito mais universal.

Aves de Rapina estreia dia 6 de fevereiro nos cinemas brasileiros. Confira o trailer oficial abaixo:

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Jojo Rabbit – Crítica Sem Spoilers

Não dá para contar em duas mãos quantos filmes sobre Hitler, ou nazismo em geral, já foram feitos. Entre resultados bons, ruins e péssimos, Jojo Rabbit é diferente de tudo o que você já viu.
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O longa mostra Johannes “Jojo Rabbit” Betzler, um garoto de 10 anos tão obcecado com a Segunda Guerra Mundial que chega a criar seu próprio Adolf Hitler, interpretado brilhantemente por Taika Waititi, como melhor amigo imaginário.

Acostumado a seguir crenças e valores que o nazismo pregava, Jojo Rabbit vê seu mundo desabar quando descobre que sua mãe, Rosie (Scarlett Johansson), abriga uma adolescente judia em sua casa.

Tal acontecimento colide diretamente com tudo o que o pequeno protagonista tinha para si como verdade absoluta ao passo em que Jojo começa a desenvolver seu próprio pensamento crítico. Talvez nem tudo o que acreditava seja verdade.

Entre tantos motivos, o roteiro escrito por Waititi, que também dirige e atua, é o maior deles para justificar a qualidade do filme. O diretor já havia dito que adaptou o livro Caging Skies, de Christine Leunens, a pedido de sua mãe, e aqui fica claro o cuidado que o mesmo tomou para levar o projeto adiante da forma mais respeitosa possível.

Mas a estrela do projeto é Roman Griffin Davis. O ator inglês de apenas 12 anos impressiona ao entregar uma performance eclética, bem sucedida desde os momentos cômicos com seu Hitler imaginário até aqueles que exigem uma alta demanda emocional. Ver o pequeno Jojo Rabbit abraçar uma visão completamente distorcida do nazismo e tomar aquilo como verdade absoluta é incrível.

Além disso, o filme não tem medo de ser caricato, o que pode ser um mérito ou demérito, cabe ao espectador decidir. O sucesso de Jojo Rabbit vaga por diversas nuances, mas é válido ressaltar a precisão com que Taika Waititi conduz o filme, cheio de boas mensagens e um final emocionante sem perder nunca perder o tom sarcástico hilário.

Jojo Rabbit concorre em 6 categorias no Oscar 2020 e estreia nos cinemas de todo o Brasil em 6 de fevereiro. Confira o trailer abaixo!

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Judy – Crítica Sem Spoilers

Musicais, filmes de guerra e cinebiografias são alguns dos temas favoritos de Hollywood. Dois anos após o sucesso de Bohemian Rhapsody e um ano desde Rocketman, Judy mostra que a indústria está longe de se despedir das cinebiografias.
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No longa, assistimos à história da atriz norte-americana Judy Garland, que cresceu praticamente trancada nos estúdios de filmagens e as sequelas deixadas durante todo o resto de sua vida.

Já era sabido que Judy havia vivido momentos aterrorizantes nos sets de filmagens, não podendo sequer comer e sendo apresentada à remédios desde criança. Pílulas para amenizar a fome, pílulas para dormir, pílulas para não dormir...

E, se tal relato já tocava multidões ao redor do mundo, a interpretação de Renée Zellweger traz o peso da sensação de impotência para cada um sentado nas poltronas do cinema. Darci Shaw, que dá vida à Judy adolescente, também transmite com facilidade a vontade de ser uma jovem comum e o medo de perder oportunidades.

Diferente do que estamos acostumados a ver na grande maioria das cinebiografias, aqui temos uma mulher real, que não consegue se livrar dos fantasmas do passado. Judy tem falhas, erra constantemente, tem defeitos e é isso que a torna real e conquista a empatia do público.

E, apesar do figurino e maquiagem estonteantes, cheios de cores e vida, é Zellweger quem carrega o filme. Não era para menos, sua atuação aqui marca seu retorno para Hollywood. A atriz tem feito a festa durante a temporada de premiações, e o Oscar por sua performance é certo.

Com momentos de destaque para o encontro com o jovem casal de fãs e a inesquecível Somewhere Over the Rainbow, o longa emociona ao entregar uma história real sobre uma das maiores estrelas que já existiu.

Judy está em cartaz em cinemas brasileiros selecionados. Assista ao trailer do longa abaixo:

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Jumanji: Próxima Fase – Crítica Sem Spoilers

É difícil fazer uma sequência dar certo, mais difícil ainda fazer um remake dar certo. E para a exceção da regra, temos Jake Kasdan. O diretor de cinema norte-americano já havia provado sua boa mão para filmes em 2017, e agora nos relembra disso.
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Em Jumanji: Próxima Fase, ou apenas Jumanji 2, Spencer volta ao fatídico videogame e seus amigos Martha, Fridge e Bethany decidem ir atrás dele embarcando em uma missão quase suicida.

A troca de corpo dos personagens é o que faz o humor funcionar. Não há como discutir que um senhor já idoso no corpo Dwayne Johnson e uma adolescente no de Jack Black são sacadas, no mínimo, interessantes.

O elenco de peso era um dos pontos mais altos e responsáveis por convencer o público a assistir ao filme, então nada melhor que adicionar nomes do momento para integrar a continuação. A melhor nova contratação é a de Awkwafina, que dá vida à Ming, um novo avatar do jogo e consegue extrair risadas até dos mais sérios.

Com ritmo frenético, a quantidade de ameaças ao grupo parece grande demais, mas funciona para manter o público entretido sem se dar conta do número.

Apesar de não ser perfeito, tendo um final bastante previsível, Jumanji: Próxima Fase entrega o que promete e faz o que poucas continuações fazem: manter a qualidade.

Jumanji: Próxima Fase estreia em mais de 1.300 salas em todo o Brasil em 16 de janeiro em todos os formatos: 2D, 3D e até 4D. Escolha o seu favorito e dê uma chance à essa continuação que merece atenção.

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1917 – Crítica sem spoilers

Quantas vezes você já assistiu a um filme que prometia discorrer sobre homens, guerras e violência? A resposta, imagino, deve conter um número altíssimo.

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Sam Mendes sabe disso, por isso, ao invés de trazer mais um filme de guerra para o público, decidiu levar o público até a guerra. Entre tantos pontos altos, como a trilha sonora cheia de batidas fortes, o maior deles é a impressão que o filme passa de ter sido completamente gravado em apenas um take.

Com plot localizado em um dos momentos mais críticos da Primeira Guerra Mundial, 1917 conta a história de William Schofield e Blake, dois soldados que recebem a missão praticamente impossível de levar uma mensagem até Coronel Mackenzie. A mensagem é clara: Se o ataque programado para tal manhã acontecer, mais de 1.600 homens poderão morrer, incluindo o irmão de Blake.

Os dois protagonistas sendo seguidos pela câmera durante todo o tempo, faz com que o espectador tenha tamanha experiência imersiva no cinema como poucas. O que nos leva a outro fato: 1917 é um filme feito para ser visto nas salas de cinema. Apesar de poder adquirir o longa em serviços de streaming futuramente, é nula a possibilidade de competir com a sensação de assistir aos dois soldados em perigo eminente por duas horas.

Apesar da premissa, aparentemente, simples, é a crueza do dia a dia dos soldados na Primeira Guerra que torna o filme um poço cheio de emoções, ainda que em meio a tanta brutalidade.

E é preciso tempo para digerir tudo o que 1917 apresenta. Em pouco menos de duas horas, o longa de Sam Mendes entrega violência brutal, jogo rápido e o estrago real que a Primeira Guerra Mundial fez em seus soldados.

Bastante premiado durante a temporada de premiações, o filme se encaminha para as indicações ao Oscar 2020 e, sem esforço, conquistará sua posição ao menos nas categorias de Melhor Filme, Diretor e Trilha Sonora Original.

1917 é poderoso, grandioso e “tudo aquilo que falam” mesmo. 1917 é a sétima arte em seu auge, merecedor de Oscar e, com toda a certeza, vale o ingresso.

1917 estreia nos cinemas brasileiros em 23 de janeiro de 2020. Confira o trailer oficial abaixo:

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Adoráveis Mulheres – Crítica

“Passei por momentos bastante sombrios em minha vida, então escrevo histórias felizes."

Desde o lançamento de seu primeiro longa em 2017, Lady Bird, Greta Gerwig ficou marcada como uma daquelas novatas na área para ficarmos de olho. Seria seu primogênito resultado de toda a sua capacidade ou ainda havia muito mais dentro dela?

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Com o lançamento de Adoráveis Mulheres, adaptação do romance de Louisa May Alcott, a certeza de que não apenas havia mais, mas também inspiração e paixão por sua profissão foi declarada como verdade absoluta.

Forte concorrente e já bastante presente na próxima temporada de premiações de Hollywood, o longe mostra o dia a dia da família March. De um lado, temos Marmeen (Lauren Dern), e mãe altruísta e refúgio de toda a família. Do outro lado, Tia March (Meryl Streep), cheia de ironias e com olhar rígido sobre o mundo. No meio delas, temos as irmãs March: Jo (Saoirse Ronan), Amy (Florence Pugh), Meg (Emma Watson) e Beth (Eliza Scalen).

Cada qual com um talento para chamar de seu, a história mostra suas “mulherzinhas” traçando seus caminhos e tomando decisões para suas vidas. Enquanto Jo e Amy sonham em serem grandes artistas, Meg sonha em se casar e ter filhos, e Beth se dá como satisfeita continuando em casa com sua mãe e vida pacata.

Quebrando diversos estereótipos femininos, Gerwig também mostra que tudo bem se uma mulher sonhar em ser artista ou mãe de família. Em uma fala de Emma Watson, o longa inteiro se resume: “Só porque meus sonhos são diferentes dos seus, não significa que são menos importantes.”

Não apenas de uma bela fotografia e figurinos impecáveis sobrevive Adoráveis Mulheres. Os diálogos simples e a voz de cada uma de suas personagens são o que prendem e ligam o público ao mundo das irmãs March.

É incontestável o amor que Gerwig despeja por todo seu novo projeto, tanto na escrita de seu roteiro como na direção e escolha de elenco. A diretora traz de volta dois de seus talentos favoritos que estiveram em Lady Bird: Saoirse Ronan e Timotheé Chalamet.

A primeira, já aclamada e 3 indicações ao Oscar com apenas 25 anos, Saoirse mostra que está pronta para receber sua quarta e merecida indicação e se torna forte concorrente ao prêmio. Enquanto Chalamet, talento em ascensão desde Me Chame Pelo Seu Nome, entrega uma atuação rica nos detalhes das facetas de um jovem que tem tudo o que não precisa.

Mas se a pauta for sobre holofotes, é necessário falar sobre Florence Pugh. A atriz norte-americana rouba todas as atenções nas cenas em que está presente e presenteia o público com uma Amy March cheia de camadas e propósitos em cada uma de suas ações. Amy nunca é 100% descoberta, sempre há um pouco mais e Pugh se mostra a escolha perfeita, capaz de arrebatar uma indicação ao Oscar.

Se houvesse qualquer palavra para descrever Adoráveis Mulheres esta seria amor. O amor presente na família que vive ao redor de incertezas, o amor na ligação entre as irmãs March e seus refúgios emocionais. Sempre juntas, como deve ser.

Ao final do longa de 2h15min, Greta Gerwig e seu elenco entregam uma adaptação digna de atenção e de uma posição na lista de melhores filmes do ano.

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Entre Facas e Segredos é o melhor filme do ano?

São incontáveis os filmes lançados na última década que anunciados como suspense com um resultado trágico. Não apenas em bilheteria, mas também em roteiro e direção. Por esta e tantas outras razões, Entre Facas e Segredos (Knives Out) deve se tornar facilmente uma referência ao gênero pelos próximos anos.
Leia também: Uma Segunda Chance para Amar - Crítica sem spoilers

Escrito e dirigido por Rian Johnson, o longa acontece em volta de uma família que tem seu líder – pai, avô e dono da fortuna – morto. Não demora muito para que o acontecimento comece a ser visto como crime e a caça ao assassino se estabeleça.

Desde o início, personagens estereotipados são apresentados: O filho frustrado por não receber tanta atenção, a ex-nora falida encostada na família, o neto playboy, entre outros. Seria uma lástima se não fosse exatamente a intenção.

A caça às bruxas se mostra eficiente desde o início e mantém o público como um de seus personagens, é impossível não se envolver no mistério e tentar solucioná-lo o mais rápido possível. Mesmo com mais de duas horas de filme, a trama consegue se balancear de forma gradual e faz cada cena ser essencial, tirando o fôlego de todos os espectadores.

O humor sagaz e o clima sarcástico também conquistam a audiência, enquanto a trilha sonora causa ansiedade, da forma como deve ser. E claro, a maior ponto alto: A escalação de elenco. Cada um dos personagens se faz presente por algum motivo, não desperdício de talento, mas, como sempre, existem aqueles que se sobressaem.

Daniel Craig brilha como sempre no papel do detetive Benoit Blanc, e Ana de Armas entrega sua melhor atuação na pele da cuidadora prestativa e atenciosa que pode, ou não, não passar de um disfarce. Já Chris Evans tem seu momento longe da Marvel e se mostra competente o suficiente para atuar em produções mais sérias.

Facilmente um dos melhores filmes do ano e com roteiro capaz de prender a atenção do início ao fim e reviravoltas a todo momento, Entre Facas e Segredos vai te fazer ficar sentado na ponta da cadeira da sala de cinema e inquieto até que o grande mistério seja revelado: Afinal, quem matou Harlan Thrombey?

Entre Facas e Segredos estreia em 12 de dezembro, com sessões de pré-estreia a partir de 5 de dezembro. Confira o trailer abaixo:

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Uma Segunda Chance Para Amar – Crítica

Todo mundo conhece filmes de Natal. Não é preciso gabaritar uma longa lista de longas de fim de ano para saber o que, na maior parte das vezes, acontece no final. Entretanto, o problema quase nunca está no clichê, mas sim o modo como é executado. Por isso mesmo Paul Feig e Emma Thompson se uniram para criar a nova comédia romântica de Natal, Uma Segunda Chance para Amar.
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No longa dirigido por Feig e escrito por Thompson, Kate (Emilia Clarke) é uma jovem de 26 anos que trabalha em uma loja de produtos natalinos e acaba de passar por um transplante de coração. Um ano após a cirurgia, a personagem de Clarke conhece Tom (Henry Golding), um rapaz que a faz reavaliar o modo como vive. Ao decorrer do longa, algumas dicas são dadas ao público até o grande momento de revelação de um plot twist que nenhum filme natalino havia arriscado antes.

Com esta exceção, a trama não possui nada extremamente inovador, por isso a responsabilidade de fazer o filme funcionar também cai sobre o casal de protagonistas, que fazem muito bem o trabalho. Porém, com o espírito natalino presente em peso, o filme ganha certa magia a mais.

A maior novidade aqui é a trilha sonora já que o filme foi criado com as canções natalinas de George Michael como base. Com ênfase para Last Christmas, título da obra em inglês, que quando dissecada, se torna literalmente a história do filme.

Na companhia da trilha sonora de George Michael e Wham!, o filme acerta ao trazer personagens coadjuvantes brilhantes, como é o caso de Michelle Yeoh que interpreta Santa, a rigorosa chefe de Kate. Seus trejeitos e piadas sarcásticas roubam toda e qualquer cena que a atriz está.

É claro que recursos bastante usados para arrancar o choro a força do público também estão lá, como a cena de flashbacks (mas sem spoilers!), afinal, no final do dia se trata de um filme natalino. Mas o que torna Uma Segunda Chance para Amar especial é a crueza ao retratar dramas familiares reais e o encanto presente durante todo o longa tanto nos cenários, quanto no elenco e, claro, na trilha sonora clássica de George Michael.

No final das contas, Uma Segunda Chance para Amar é mais um clichê obrigatório de Natal, mas um dos bons. Com atuações incríveis, em especial Emilia Clarke que não cansa de surpreender em seus trabalhos paralelos a Game Of Thrones, e um elenco cheio de carisma que conquista o público logo de cara. Sem dúvidas, vale o ingresso!

Uma Segunda Chance para Amar chega aos cinemas em 28 de novembro. Confira o trailer oficial abaixo:

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