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Placeholder - loading - Imagem da notícia Exercícios exaustivos alteram mecanismos do cérebro

Exercícios exaustivos alteram mecanismos do cérebro

Sobrecarregar seu cérebro com exercícios físicos ou mentais pode diminuir sua capacidade de atrasar a auto-satisfação. E isso pode levá-lo a más escolhas em seus hábitos alimentares, autocuidado e finanças.Um novo estudo publicado na revista LINK pediu a atletas de elite de resistência que treinassem demais por três em nove semanas, e os comparou a um grupo que fazia um programa de treinamento normal de nove semanas.Não apenas os atletas com excesso de trabalho tiveram desempenho pior em um teste de ciclismo administrado no final do treinamento em excesso, mas a ressonância magnética de seus cérebros durante tarefas comportamentais mostrou mais fadiga na parte de controle cognitivo do sistema cerebral."O controle cognitivo nessa situação é a capacidade de manter o exercício apesar de dores musculares", disse o autor do estudo Bastien Blain, pesquisador associado da University College London. "E o que descobrimos é que há um componente intelectual envolvido no exercício e ele tem uma capacidade finita. Você não pode usá-lo para sempre."Em outras palavras, seu cérebro se cansa, afetando a capacidade de se exercitar do seu corpo. Mas isso não é tudo. O excesso de trabalho nessa parte do cérebro também reduziu a capacidade dos atletas de resistir à tentação de uma recompensa imediata."Por exemplo, eles foram questionados se preferiam US$ 10 agora ou US$ 50 em seis meses", disse Blain. "E aqueles que treinaram demais tinham maior probabilidade de escolher a recompensa imediata, o que é interessante. Poderia fornecer um mecanismo para explicar por que alguns atletas estão usando drogas para melhorar seu desempenho".Blain havia feito um estudo semelhante em 2016 sobre esgotamento mental. Um grupo de 58 adultos realizou tarefas executivas exaustivas por um período de 6 horas, depois foi submetido à ressonância magnética e foi perguntado se escolheriam US$ 5 agora ou US$ 50 mais tarde. Assim como no esgotamento físico, os pesquisadores descobriram que os cérebros sobrecarregados tinham muito mais chances de escolher a auto-satisfação imediata.Uma advertência sobre o estudo do exercício é que ele analisou apenas atletas de resistência, disse o Dr. Marc-Andre Cornier, diretor associado do Centro de Saúde e Bem-Estar Anschutz da Universidade do Colorado."Isso é potencialmente muito importante para o atleta de alto nível que está exagerando", disse Cornier. "Mas isso tem alguma coisa a ver com uma pessoa normal indo à academia? Você não pode concluir isso com este estudo."De fato, um estudo preliminar realizado por Cornier descobriu que o exercício moderado regular - uma hora na esteira quatro a cinco vezes por semana - estava vinculado à redução da atividade cerebral em regiões associadas ao controle de impulsos e ao desejo de comer."O que descobrimos é que 6 meses de exercício em certas pessoas que eram sedentárias alteraram a resposta do cérebro à comida", disse Cornier. "Essas pessoas comeram menos e perderam peso. E quanto mais vimos essa mudança na atividade cerebral devido ao exercício, mais peso elas perderam".Mas nem o cérebro de todos respondeu ao exercício, descobriu Cornier. Algumas pessoas continuaram a se exercitar e comer demais. Por quê?"Ainda não sabemos", disse Cornier, acrescentando que está em andamento um estudo para descobrir isso, inclusive para descobrir se isso se deve a uma causa genética.A boa notícia é que o cérebro pode ser recuperado, portanto, há esperança de que esses novos estudos de imagem tentem identificar as partes do cérebro que podem ser alvo, com intervenções até mesmo medicamentosas."O cérebro é plástico e você cria novas conexões", disse Cornier. "Eu acho isso interessante porque faz você pensar que podemos fazer algo sobre alguns desses problemas crônicos de comportamento, como ingestão de alimentos ou depressão. Mas por que um indivíduo seria diferente de outro é a questão de um milhão de dólares".

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Benefícios do exercício físico para grávidas

Benefícios do exercício físico para grávidas

Recém-nascidos cujas mães se exercitam durante a gravidez podem se tornar fisicamente coordenados um pouco mais cedo do que os outros bebês, de acordo com um estudo recente. A descoberta reforça a ideia de que a atividade física durante a gestação pode trazer benefícios não apenas a mãe, mas também ao bebê. As atuais diretrizes de atividade física nos Estados Unidos e na Europa pedem que as crianças corram e brinquem por pelo menos uma hora todos os dias. Mas de acordo com a maioria das estimativas, apenas um terço dos jovens europeus e americanos são tão ativos assim. Muitos fatores contribuem para o sedentarismo, incluindo hábitos familiares, falta de programas de educação física nas escolas, obesidade infantil e tempo de tela excessivamente amplo. Recentemente, Linda E. May, professora na East Carolina University, nos EUA, começou a se perguntar se o ambiente pré-natal também poderia desempenhar alguma influência sobre o sedentarismo dos pequenos. Uma pesquisa anterior de Linda já havia sugerido que a ideia era plausível. Para um estudo de 2011, ela e seus colegas compararam a função cardíaca de bebês nascidos de mães sedentárias com a de bebês de mães que se exercitaram durante a gravidez. Eles descobriram que bebês de mães ativas desenvolveram corações mais fortes, mesmo antes do nascimento. Na época, Linda e seus colegas especularam que os corações dos bebês provavelmente haviam acelerado e sincronizado com as mães durante o exercício, permitindo que os bebês desfrutassem dos mesmos benefícios cardíacos. Mas ainda não se sabia se o exercício durante a gravidez influenciaria o desenvolvimento motor e a coordenação de uma criança. Outras pesquisas anteriores mostraram que uma coordenação relativamente pobre na primeira infância está ligada a maiores riscos de inatividade e obesidade na adolescência e na idade adulta. Novo estudo No novo estudo, que foi publicado este mês na revista Medicine & Science in Sports & Exercise, Linda e seus colegas decidiram investigar se o exercício durante a gravidez afetaria a coordenação física dos bebês após o nascimento. Os cientistas começaram recrutando 71 mulheres grávidas saudáveis, a maioria no primeiro trimestre. Eles dividiram aleatoriamente essas voluntárias em dois grupos, um deles continuou com suas rotinas normais e serviram como controle.O outro começou a se exercitar três vezes por semana durante 50 minutos, com esforço moderado. Elas correram, andaram apressadamente, andaram de bicicleta estacionária ou participaram de aulas de aeróbica, dependendo de suas preferências, equilíbrio e conforto à medida que a gravidez progredia. As sessões continuaram até que cada mulher deu à luz. Todas as mães, em ambos os grupos, tiveram bebês saudáveis e com peso normal. Um mês após cada parto, mãe e filho retornaram ao laboratório, onde um fisioterapeuta pediátrico completou um exame padrão dos reflexos e habilidades motoras dos bebês.As crianças cujas mães se exercitaram tiveram melhor desempenho em quase todos os testes, sugerindo que suas habilidades motoras estavam mais avançadas. Esses ganhos foram especialmente notáveis entre as meninas, que geralmente ficam um pouco atrás dos meninos nessa idade. Esse acelerado desenvolvimento motor “pode encorajar essas crianças”, ao longo de meses e anos subsequentes, a serem mais ativas do que os jovens cuja coordenação está atrasada, diz Linda. Os pesquisadores, no entanto, não tiveram contrôle sobre o cotidiano das mães com seus filhos em suas casas. Os especialistas também explicam que a amamentação pode ser um fator importante no desenvolvimento físico dos pequenos, e eles também não tiveram contrôle sobre isso.Linda e seus colegas planejam se aprofundar nessas questões em estudos futuros. Mas, por enquanto, os resultados do estudo sugerem que as mulheres grávidas que se exercitam - supondo que sejam saudáveis e tenham autorização do médico - podem ampliar a aptidão e o interesse da criança pelo movimento.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Exercícios surtem mais efeito que medicação

Exercícios surtem mais efeito que medicação

Dois estudos foram revisados recentemente e os especialistas descobriram algo animador: o exercício físico pode ser tão eficiente quanto o uso de medicações para reduzir tanto a pressão sanguínea quanto o nível de gordura corporal.A primeira revisão descobriu que a pressão arterial era mais baixa quando se utilizava medicação. Mas no caso de pessoas com hipertensão arterial, os exercícios se mostraram tão eficientes quanto os remédios (que incluem betabloqueadores e diuréticos).Pesquisadores da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, revisaram quase 400 ensaios clínicos que envolviam cerca de 50 mil participantes. Estudos que investigavam apenas medicação foram comparados aos que examinavam somente exercícios.Segundo um estudo outro, publicado no mês passado no periódico Mayo Clinic Proceedings, a prática de atividade física é um pouco mais eficiente para reduzir os níveis de gordura visceral do que as medicações. E as modalidades aeróbicas, como dança e corrida, são mais eficientes para promover essa redução se comparado a treinamentos de força, como musculação.A gordura visceral se acumula ao redor da cintura e tem como função proteger órgãos do sistema digestivo, além dos rins e coração. Mas em altas concentrações, ela pode se tornar perigosa, pois eleva o risco de problemas metabólicos. Para reduzir esta gordura, principalmente em caso de pacientes obesos, os médicos recomendam o uso de remédios como metformina e orlistat.Os resultados desta análise foram obtidos depois que pesquisadores da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, reuniram experimentos, com duração de pelos menos seis meses, que analisavam os resultados da medicação ou do exercício físico na redução da gordura corporal.No entanto, nenhuma das revisões revelou quanto tempo por semana os pacientes deviam se exercitar para alcançar esses benefícios, o que sugere que mais investigações são necessárias. Por causa disso, os cientistas salientam que os medicamentos devem continuar sendo utilizados como principal tratamento tanto para hipertensão quanto para emagrecimento. “Nós não acreditamos que, com base no nosso estudo, os pacientes devem parar de tomar suas medicações”, salienta Huseyin Naci, pesquisador envolvido na primeira revisão, à New Scientist. Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Praticar exercícios traz uma dieta mais saudável

Praticar exercícios traz uma dieta mais saudável

De acordo com um novo estudo, publicado no International Journal of Obesity, iniciar um regime de exercícios pode fazer com que se coma de forma mais saudável.“É difícil começar uma dieta. A maioria das pessoas se sente desprovida desde o início”, diz a coautora do estudo, Molly Bray, presidente do departamento de ciências nutricionais da Universidade do Texas, em Austin. "Em vez de tirar algo, você pode adicionar atividade física à sua vida, e as consequentes mudanças podem ser significativas na maneira como você come."Para o estudo, os pesquisadores recrutaram mais de 2.500 estudantes universitários que disseram não fazer dieta a se exercitarem por menos de 30 minutos por semana. Os alunos foram colocados em um plano de exercícios aeróbicos de 15 semanas que envolveu fazer cardio guiado por 30 a 60 minutos, três vezes por semana. Cada pessoa foi convidada a preencher um questionário de dieta no início e no final do estudo. Muitos dos praticantes começaram a comer alimentos mais nutritivos, como frutas, legumes, carnes magras, peixes e nozes, e menos frituras, refrigerantes e salgadinhos. Quanto mais - e mais vigorosamente - uma pessoa se exercitou, mais sua dieta tendeu a melhorar, descobriram os pesquisadores.A duração prolongada do exercício foi associada a uma diminuição na preferência por alimentos característicos da dieta padrão ocidental, como carne vermelha, frituras e salgadinhos. Enquanto isso, o exercício de alta intensidade foi associado a um aumento na preferência por alimentos saudáveis. No geral, diz Bray, isso significa que “a conformidade com o programa de exercícios foi associada a um movimento em direção a uma alimentação mais saudável em geral”.O estudo não analisou por que os exercícios pareciam estimular uma alimentação saudável – pesquisas futuras focalizarão essa questão –, mas a psicologia e a biologia provavelmente são as duas responsáveis.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Café antes do treino faz mal ao coração

Café antes do treino faz mal ao coração

Um novo estudo mostrou que tomar café antes de praticar exercícios físicos pode fazer mal à saúde. Fisioterapeutas da Unesp de Marília, em São Paulo, analisaram o comportamento cardiovascular de 32 homens, com idades entre 18 e 25 anos, que consumiam cafeína antes de treinos, para chegar à conclusão. A pesquisa foi feita em três etapas. Na primeira, foi aplicado um teste de esforço físico máximo para definir o limite de cada participante. Na segunda e terceira, eles correram em velocidade moderada e tomaram alternadamente uma capsula de cafeína e outra de farinha de trigo. Os voluntários não sabiam quais das pílulas estavam ingerindo. Após as três etapas, foi constatado que os batimentos cardíacos dos que haviam tomado cafeína demorou uma hora para voltar ao normal – o dobro do tempo necessário de quando não estavam com a substância no corpo."Nesse período de recuperação pós exercício, quando ele é mais lento, ocorre um aumento na probabilidade de ocorrer um problema cardiovascular. Como analisamos indivíduos jovens adultos, fisicamente ativos, imaginávamos que a cafeína não teria nenhum efeito de sobrecarga no coração durante o exercício. Porém ficamos preocupados porque isso foi observado nessa mesma população", explica Vitor Engrácia Valenti, Coordenador do Centro de Estudos da Unesp.Os especialistas explicam que isso acontece por causa do poder estimulante da cafeína, que aumenta a concentração de catecolaminas no sangue, podendo sobrecarregar no coração, ocasionando um infarte.O resultado da pesquisa supreendeu os participantes voluntários e deixa o alerta aos praticantes de atividade física, principalmente os com hipertensão e diabetes.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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